• “A maior parte do trabalho escravo ainda é invisível para a sociedade”, dom Evaristo Spengler

“A maior parte do trabalho escravo ainda é invisível para a sociedade”, dom Evaristo Spengler

Friday, January 31, 2020 | CNBB

Nesta Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, o bispo da prelazia de Marajó (PA) e da Comissão Episcopal Pastoral para o Enfrentamento ao Tráfico Humano da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Evaristo Pascoal Spengler fala sobre a triste realidade de trabalhadores que são submetidos a situações análogas ao trabalho escravo no Brasil. Só em 2019, segundo dados da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Governo Federal (SIT), foram encontrados 1.054 trabalhadores nessa situação, um número que se mantém na média dos últimos 5 anos, abaixo da metade do número registrado entre 2010 e 2014.

Para marcar esta semana, a Comissão Pastoral da Terra e a Comissão Episcopal Pastoral para o Enfrentamento ao Tráfico Humano da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicaram dia 24 de janeiro uma Nota para o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, marcado no dia 28 de janeiro, no link aqui.

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Enfrentamento ao Tráfico Humano da CNBB disse que esta realidade é um pecado que brada aos céus. “Não podemos nos acostumar com esse crime como sendo algo normal. Não é normal. Assim como no passado não foi normal a escravidão dos negros, o nazismo e toda forma de exploração humana. Qualquer pessoa que saiba que outra pessoa vive em uma situação degradante ela tem que denunciar. Isto é ser cristão”, disse. Clique no link abaixo e veja na íntegra, a entrevista concedida ao site da CNBB.

Link para a Entrevista!

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